Quando se fala de imunidade, vem-nos logo à ideia resistência a estados de doença e a repetições de estados de doença.
Depois, pensamos em autoimunidade e, numa extrapolação de raciocínio, pensamos em “imunidade a mais” – se é que tal pode existir – e já ficamos sem perceber muito bem o que isso é, ou como a entender…
O que, no entanto, nos parece ficar, é que a imunidade é algo específico do nosso corpo, que nos torna um pouco como “intocáveis”, envoltos num escudo invisível que nos protege… “fortes como o aço”…
Todos temos experiência que, quando se está exposto a condições climáticas adversas, a probabilidade de contrair um resfriado ou uma doença de infiltração superficial é maior…
… Mas também percebemos que, se temos uma condição de preocupação excessiva ou grande tristeza, eventualmente motivada por uma sensação de perda irreparável, como o falecimento de uma pessoa próxima ou até mais simplesmente uma quebra de uma relação familiar ou outra, nos sentimos sem vontade e sem rumo, podendo entrar em depressão, que mais não quer dizer do que “quebra energética”.
São dois casos que nos mostram que o nosso desequilíbrio energético – estado de “doença” – tanto pode surgir do exterior – condições climáticas, por exemplo – como do interior do nosso corpo, como é o caso dos sentimentos e das emoções.
Se a imunidade tem um papel de proteção face ao potencial desequilíbrio energético e de reposição do equilíbrio, ela não tem um papel de defesa, apenas, de situações externas.
O nosso interior também carece de proteção e reposição de equilíbrio, em determinadas situações.
As nossas emoções e o nosso estado de espírito podem provocar estados de doença a carecer de reequilíbrio e ação imunitária, mas o contrário também é verdade: ambientes emocionais pouca estáveis ou bastante conturbados alteram a qualidade da nossa imunidade.
O que se passa é que, na nossa condição energética, a Energia é Una e “imunidade”, ou proteção, ou alimentação, ou hereditariedade, são apenas vários componentes e circuitos energéticos parciais de “um todo”, razão pela qual se percebem “depressões” (vazios energéticos) como grandes percursores de baixas imunitárias.
Obviamente que a nossa vida depende da qualidade da nossa alimentação, da respiração e de fatores genéticos predisponentes (grosso modo…)…
Sendo daqui que advém a qualidade energética dos nossos órgãos e sistemas internos, é também a partir daqui que devemos procurar a qualidade da nossa imunidade…
Mas este todo que nos põe em contacto com o Cosmos e nos harmoniza com esse exterior fazendo resultar equilíbrio, também forma o nosso interior, as nossas emoções, contrariedades, receios e tudo o que é subjacente..
Cuidar a nossa imunidade é cuidar da nossa condição energética global, nas suas componentes de relação com o exterior mas também com o interior, pelo que não são só os agasalhos, os alimentos, o descanso, mas a gestão dos desequilíbrios emocionais e dos nossas tristezas, medos e preocupações.
Em jeito de fecho, a autoimunidade também podem ser percebida como baixas real de “imunidade”, baixa duma vertente mais qualitativa, ou seja, do discernimento da ação – quase como falta de capacidade do organismo perceber o que é o quê, o que é a sua condição e o que é “agressão”/ provocadora de desequilíbrio
O método Pedro Choy, exclusivo das Clínicas Pedro Choy, disponibiliza Diagnóstico Diferencial dos Quadros de Alterações da Imunidade, com reequilíbrio pela Acupunctura, Fitoterapia, Ginásticas Energéticas, Massagem Energética e tantos outros aspetos do dia-a-dia como Opções Alimentares, para que sejamos parte do Macrocosmo e com ele encontremos Equilíbrio e Manutenção de Saúde, nas várias idades do nosso Tempo de Vida… Imunidade.