Sentir dor é algo por que todos nós já passámos.
Uns mais, outros menos, já nos pudemos aperceber, num momento ou noutro da nossa vida, de dores que aparecem em sequência de traumatismo e/ou doença, e que, resolvida a causa, logo desaparecem. Há, no entanto, certas dores que ficam e perduram por longos períodos de tempo. São dores crónicas.
A dor, enquanto manifestação, expressa alteração no equilíbrio da circulação de sangue/energia/líquidos orgânicos, em determinado tecido do nosso corpo.
A sua causa tanto pode ser de origem externa: um traumatismo que prejudica ou destrói certos tecidos energéticos – como de origem interna, em que não há equilíbrio suficiente para que sangue, energia e líquidos alimentem esse tecido que fica, assim, sujeito a um processo de não fluidez: dor.
São, no entanto, de uma maneira geral, dores diferentes.
Enquanto que as primeiras têm aparecimento rápido e são geralmente intensas, as dores crónicas têm um processo progressivo de instalação e não são, a maior parte das vezes, tão intensas… são, até, frequentemente, referidas como “moedeira” ou “incómodo”…
Quando aparece dor, há um tecido que se encontra em dificuldade de equilíbrio energético.
Os mecanismos de autorregulação do corpo vão ser chamados a intervir, de forma automática, a corrigir a situação.
Se a dor é crónica é porque persiste, ou seja, é porque os mecanismos de autorregulação não são suficientes para a correção do desequilíbrio energético.
Se complementarmos esta análise com o facto dos vários tecidos do corpo serem regidos pela energia dos vários órgãos internos, mais claramente percebemos a necessidade do não descuido dos processo de dor crónica.
Há que não negligenciar as dores que sentimos, para melhor podermos colmatar as dificuldades energéticas que o organismo está a sentir.
Para resolução e cura, sempre que possível, o método exclusivo das minhas Clínicas recorre a Acupunctura, Fitoterapia e Tui Na (massagem energética). Procuramos ainda fornecer ao paciente todo um conjunto de conhecimento que pode ajudar à cura das dores crónicas (sejam osteoarticulares ou outras) e que passam por coisas tão importantes e por vezes tão esquecidas como são as escolhas posturais ou até as opções alimentares.
Não tratar as Dores Crónicas é possibilitar que se tornem definitivas e abrir portas a outros desequilíbrios desnecessários.