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As coronárias dependem da Zong Qi (energia do pulmão) | Artigo Dr. Pedro Choy

"Hoje revi em consulta a sra. Alberta, de 85 anos, já não a via há mais de dez; veio pela artrite reumatoide, mas anteriormente tratei-a do “coração”.

Trouxe a família e exames antigos, queria mostrar-me que a sua doença coronária tinha desaparecido na sequência do tratamento que lhe fiz. Vi exames antes e depois do tratamento nas Clínicas Pedro Choy. De facto, antes existia uma importante obstrução coronária, as artérias que irrigam o coração estavam obstruídas em 80%, após tratamento a obstrução desaparecera. A doença coronária é responsável por 1/3 das causas de morte nos países desenvolvidos. Pois depende da alimentação, obesidade, tabagismo, poluição, sedentarismo, diabetes, stress…

A aterosclerose “entope” não só as coronárias, mas também as carótidas, a aorta e as artérias periféricas. Manifestando-se por morte súbita, enfarte de miocárdio, acidente vascular cerebral, angina de peito…

Há dez anos receitei-lhe acupunctura para as artérias, coração, emoções e pulmões; e fitoterapia (ervas chinesas) em gotas, nomeadamente, harmo cor (coração, vasos sanguíneos e emoções) e harmo pneum que trata o pulmão.

É interessante constatar que o ponto de acupunctura que trata as artérias, Tai Yuan, mais conhecido como 9 do pulmão, é o ponto que tonifica este órgão. Utiliza-se para o tratar assim como à doença coronária – aterosclerose (endurecimento obstrutivo das artérias). Sabemos que doença cardíaca promove (também à luz da medicina convencional) doença pulmonar e vice-versa, mas a medicina chinesa é a única a tratar pelo pulmão a doença coronária. Daí não ser fácil explicar ao doente europeu que sofre do coração, que na verdade temos que lhe tratar o pulmão. As pessoas têm a ideia errada que o difícil da acupunctura é aplicar agulhas. Na verdade, essa é a parte fácil. Aprende-se no primeiro ano de um curso de cinco. O que faz a diferença de um acupunctor muito bom para outro muito mau, é o raciocínio lógico, que leva à escolha dos pontos certos para cada caso. Importa isso sim, a qualidade/quantidade de conhecimento e a inteligência para o usar."

 

Artigo de autoria do Dr. Pedro Choy e publicado na Revista "Nova Gente" a 12 de outubro de 2012.

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