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As enxaquecas

 

Introdução

As enxaquecas são muito frequentes, especialmente na população feminina, podendo começar a manifestar-se desde a adolescência, e, em alguns casos, até a partir da infância, o que foi o caso de Lucília Batista.

Quem sofre de enxaquecas na sua forma crónica tem crises recorrentes, muitas vezes com intervalos de apenas alguns dias, e cada crise pode ser realmente incapacitante, levando o doente a ter de deixar de fazer o seu dia a dia e ter que repousar. Tudo isto acontece com uma grande perda de qualidade de vida, que se pode arrastar durante décadas.
Lucília Batista procurou-nos porque, ao contrário do que acontece com as mulheres que têm enxaquecas provocadas por alterações hormonais, as suas não passaram com a menopausa e mantinham-se muito ativas, havendo dias em que chegava a ter duas crises por dia, o que era uma situação de limite. Os sintomas eram muito intensos, com náuseas, vómitos e fotofobia, além de uma forte dor de cabeça, o que a impedia de fazer qualquer atividade e tinha obrigatoriamente de repousar, com impacto em vários aspetos da sua vida - uma situação que já vinha desde a sua infância.

 

O que é a enxaqueca?

A enxaqueca é uma forma de cefaleia primária caracterizada por crises recorrentes de dor de cabeça de intensidade moderada a grave, frequentemente latejante e geralmente unilateral (afetando um dos lados da cabeça). As crises podem durar de 4 a 72 horas. São desencadeadas por stress, alterações hormonais (principalmente nas mulheres), certos alimentos, sono pouco recuperador, etc. Muitas das pessoas que sofrem de enxaquecas têm esta doença de forma crónica, com crises que se repetem passados poucos dias, sem que haja, por vezes, uma causa aparente que justifique a crise.
O tratamento médico convencional é baseado essencialmente no controlo da sintomatologia, ou seja, no alívio dos sintomas e na prevenção das crises, mas nem sempre o organismo responde bem à terapêutica.

 

Tratamento

Como acontece com todos os pacientes, Lucília passou por uma consulta inicial na qual se fez um diagnóstico energético, para que houvesse uma prescrição de acupuntura e de fitoterapia totalmente adaptada ao seu caso.
Assim, foi-lhe prescrito um ciclo inicial de tratamentos de acupuntura, a serem realizados a um ritmo bissemanal, durante 3 meses. Durante este período, a paciente teve de tomar 2 fórmulas de fitoterapia chinesa - preparados de plantas chinesas com efeitos energéticos no organismo - que foram prescritas para harmonizar algumas perturbações energéticas do organismo que estavam na origem da sua patologia e, ao mesmo tempo, funcionando como complemento e reforço da ação da acupuntura.
O princípio energético principal do tratamento foi harmonizar o Fígado, de forma a parar a subida do seu Yang até à zona cefálica, situação que depois desencadeava a enxaqueca.

 

Resultados

Com os primeiros tratamentos, Lucília começou a sentir alterações no funcionamento orgânico, que gradualmente se passaram a refletir também no alívio das crises de enxaquecas, tornando-se, aos poucos e poucos, mais suportáveis e menos frequentes.

Assim, ao fim do primeiro mês de tratamento, Lucília já se encontrava 50% melhor dos sintomas da enxaqueca, uma excelente evolução para quem já padecia há quase 60 anos desta condição.

Porque teve uma boa reação, ao fim de mês e meio de tratamentos passou a fazer o tratamento de acupuntura com um ritmo semanal, o que não impediu que o seu estado de saúde continuasse a evoluir positivamente.

Assim, quando acabou esta fase de 12 tratamentos semanais, Lucília já se encontrava totalmente recuperada, sem ter crises de enxaqueca há pelo menos 2 meses, situação reveladora de que o seu organismo está energeticamente equilibrado e de que este quadro clínico crónico está devidamente tratado, podendo até manter-se assim por muito tempo, provavelmente para sempre. Se houver necessidade poderá haver um tratamento de manutenção, em que apenas algumas sessões de acupuntura poderão deixar novamente a doente bem.

 

Conclusão

Os nossos tratamentos de acupuntura e de medicina chinesa são muito competentes no tratamento das enxaquecas, mesmo em casos crónicos, independentemente da sua antiguidade. Ao atuar na origem da doença, o que pode levar à reversão desta doença, os nossos tratamentos apresentam uma capacidade terapêutica elevada, pelo que, na nossa opinião, quem padece desta patologia, deveria experimentar tratar as enxaquecas recorrendo a esta forma terapêutica.
No caso de Lucília, desconhecer que poderia tratar-se com a medicina chinesa resultou num sofrimento desnecessário de décadas, uma situação que não é nada desejável.

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